Pag. Alcoolismo

Interações do álcool com outras drogas

menos de 1 minuto O álcool é um potente depressor do sistema nervoso central, ou seja, seu uso pode levar a uma diminuição da atividade cerebral e conseqüentemente a alterações importantes no comportamento. O álcool pode interagir com outras drogas como benzodiazepínicos, opioides, analgésicos, anfetaminas, cocaína, barbitúricos, alucinógenos, antibióticos e anti-histamínicos, sendo que estas combinações podem afetar o indivíduo em muitas formas. Interação farmacológica significa que há uma alteração das propriedades de determinada droga quando na presença de outra. Algumas das interações conhecidas entre Continue lendo

Comportamento Típico

menos de 1 minuto Não existe um comportamento típico do alcoolista, mas com base em dezenas de depoimentos colhidos pelo Site Alcoolismo.com.br podemos algumas manias, atitudes, síndromes ou situações emergiram com maior frequência:   Obsessão pelo corpo O alcoolista raramente o larga. Brinca com ele o tempo todo, mantém o contato físico. “No meu caso”, explica um veterano, “o barman pode colocar dez daquelas varetinhas de mixar bebida, e eu jamais abriria mão de fazer girar o gelo do copo com o dedo. Provavelmente Continue lendo

Abstinência

menos de 1 minuto A síndrome de abstinência alcoólica é um quadro agudo, caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas auto-limitados, com gravidade variada, secundário à interrupção total ou parcial do consumo de álcool, podendo ser associado a inúmeros problemas clínicos e/ou outros transtornos psiquiátricos. O objetivo deste artigo é rever as principais complicações psiquiátricas secundárias à síndrome de abstinência alcoólica com convulsões e delirium tremens, bem como algumas outras condições psiquiátricas associadas a dependência de álcool como as síndromes de Wernicke Korsakoff Continue lendo

O peso da Hereditariedade

menos de 1 minuto Mark Shitke, pesquisador californiano que esteve no Hospital das Clínicas de São Paulo, em 1978, reuniu 400 jovens e monitorou a maneira como bebiam e reagiam ao álcool. Previamente, o grupo foi dividido em 2 subgrupos: 200 jovens eram filhos de alcoólicos e 200, filhos de não-alcoólicos. A cada um deles era permitido beber até 5 doses de uma bebida destilada. A conclusão do autor, nessa etapa da pesquisa, foi que os filhos de alcoólicos chegavam à 5ª dose com Continue lendo