Álcool e "recudação de danos" no Brasil

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O consumo de álcool é uma questão central na saúde pública brasileira. Pesquisas feitas no Brasil indicam que 11,2% da população desse país fecham diagnóstico para dependência de álcool. Ademais, o uso indevido de álcool está associado com violência doméstica, acidentes de trânsito, danos à saúde e prejuízos à indústria como acidentes e absenteísmo.

Apesar de todos esses problemas, o uso de álcool está inserido profundamente na cultura brasileira, fazendo parte tanto de festividades nacionais como o carnaval como da economia. Somado a isso há, por parte da população, a percepção de que álcool não é uma droga.

Diante desse panorama, as políticas públicas brasileiras sobre o álcool contemplam a redução de prejuízos como uma importante estratégia de atuação com mensagens que foquem o beber responsável.

Ademais, há ONGs como o CONAR que buscam regulamentar as propagandas de álcool, evitando que essa prática almeje jovens menores de idade, use mensagens com conteúdo sexual e divulgue padrões que não o moderado de uso do álcool.

Uma outra vertente das políticas de redução de danos é aquela feita pela indústria do álcool, em especial pela AmBev.

Essa empresa, por meio de campanhas publicitárias, encoraja o público a evitar comportamentos de risco como o beber e dirigir e a evitar outras formas de uso que não sejam o uso responsável dessa substância.

Vale destacar também no Brasil a iniciativa implementada pelo município de Diadema de restrição às horas de abertura dos bares. Por meio do fechamento de bares entre o período de 11 pm e 6 am a prefeitura dessa cidade conseguiu, juntamente com a melhora no policiamento da região, diminuir os índices de violência da cidade.

Há também iniciativas de redução de danos isoladas no contexto universitário, em escolas de ensino médio, em cidades durante o carnaval e no ambiente de trabalho.

Fonte: fonte: Cisa

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